Profª Vanja... Sociologia
Seja bem vindo ao Tiago's Blog...
Desde já agradeço a sua preferencia...
domingo, 27 de novembro de 2011
Ditadura Militar
Escola Estadual Adventor Divina de Almeida
Aluno: Tiago Pimentel Marques. 3º Ano "A"... Profº Celso
Roda Viva
Chico Buarque
Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...
1961: Jânio Quadros no poder, guiava seu poder de uma forma original. Renunciara o poder no mesmo ano, logo assumindo o vice João Goulart (1961-1964).
1964: No dia 13 de março de 1964, João Goulart realiza um grande comício na Central do Brasil ( Rio de Janeiro ), onde defende as Reformas de Base. Neste plano, Jango prometia mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional do país.
Seis dias depois, em 19 de março, os conservadores organizam uma manifestação contra as intenções de João Goulart. Foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo.
O clima de crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. Para evitar uma guerra civil, Jango deixa o país refugiando-se no Uruguai. Os militares tomam o poder. Em 9 de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1). Este, cassa mandatos políticos de opositores ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos.
1964-1967: Governo militar: GOVERNO CASTELLO BRANCO, foi eleito pelo Congresso Nacional presidente da República em 15 de abril de 1964.
1967-1969: O marechal Arthur da Costa e Silva enfrentou a reorganização política dos setores oposicionistas, greves e a eclosão de movimentos sociais de protesto, entre eles o movimento estudantil universitário.
•Governo Médici (novembro de 1969 a março de 1974): O general Emílio Garrastazu Médici dispôs de um amplo aparato de repressão policial-militar e de inúmeras leis de exceção, sendo que a mais rigorosa era o AI-5. Por esse motivo, seu mandato presidencial ficou marcado como o mais repressivo do período da ditadura. Exílios, prisões, torturas e desaparecimentos de cidadãos fizeram parte do cotidiano de violência repressiva imposta à sociedade.
•Governo Geisel (março de 1974 a março de 1979): O governo do general Ernesto Geisel coincidiu com o fim do milagre econômico. O aumento vertiginoso dos preços do petróleo, principal fonte energética do país, a recessão da economia mundial e a escassez de investimentos estrangeiros interferiram negativamente na economia interna.
•Governo Figueiredo (março de 1979 a março de 1985): João Baptista de Oliveira Figueiredo foi o último general presidente, encerrando o período da ditadura militar, que durou mais de duas décadas.
Figueiredo acelerou o processo de liberalização política e o grande marco foi a aprovação da Lei de Anistia, que permitiu o retorno ao país de milhares de exilados políticos e concedeu perdão para aqueles que cometeram crimes políticos. A anistia foi mútua, ou seja, a lei também livrou da justiça os militares envolvidos em ações repressivas que provocaram torturas, mortes e o desaparecimento de cidadãos. O pluripartidarismo foi restabelecido. A Arena muda a sua denominação e passa a ser PDS; o MDB passa a ser PMDB. Surgem outros partidos, como o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Democrático Trabalhista (PDT).
Fim do governo militar
O final do governo militar de 1964 culminou com a hiperinflação, e grande parte das obras paralisadas pelos sertões do Brasil. Devido ao sistema de medição e pagamento estatal, as empreiteiras abandonaram as construções, máquinas, equipamentos e edificações.
Em 8 de maio de 1985, o congresso nacional aprovou emenda constitucional que acabava com os últimos vestígios da ditadura. Algumas das medidas aprovadas:
Por 458 votos na câmara e 62 no senado foi aprovada a eleição direta para presidente (mas em dois turnos);
Com apenas 32 votos contra na câmara e 2 no senado, foi aprovado o direito ao voto para os analfabetos;
Os partidos comunistas deixaram de ser proibidos;
Os prefeitos de capitais, estâncias hidrominerais e municípios considerados de segurança nacional voltariam a ser eleitos diretamente;
O Distrito Federal passou a ser representado no Congresso Nacional por três senadores e oito deputados federais.
Acabou com a fidelidade partidária;
Finalmente em 28 de junho, Sarney enviou a emenda constitucional que convocava a Assembleia Nacional constituinte, que foi aprovada em 22 de novembro (Emenda Constitucional 26). Na verdade, por uma conveniência política, a Constituinte seria composta pelos mesmos deputados legisladores.
Eleita em 15 de novembro de 1986 e empossada em 1 de fevereiro de 1987, a constituinte funcionou até 5 de outubro de 1988 quando foi promulgada a Constituição.
Alegria, Alegria
Caetano Veloso
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou...
O sol se reparte em crimes
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou...
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot...
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou...
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não...
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento,
Eu vou...
Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou...
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil...
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou...
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Aluno: Tiago Pimentel Marques. 3º Ano "A"... Profº Celso
Roda Viva
Chico Buarque
Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...
1961: Jânio Quadros no poder, guiava seu poder de uma forma original. Renunciara o poder no mesmo ano, logo assumindo o vice João Goulart (1961-1964).
1964: No dia 13 de março de 1964, João Goulart realiza um grande comício na Central do Brasil ( Rio de Janeiro ), onde defende as Reformas de Base. Neste plano, Jango prometia mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional do país.
Seis dias depois, em 19 de março, os conservadores organizam uma manifestação contra as intenções de João Goulart. Foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu milhares de pessoas pelas ruas do centro da cidade de São Paulo.
O clima de crise política e as tensões sociais aumentavam a cada dia. No dia 31 de março de 1964, tropas de Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. Para evitar uma guerra civil, Jango deixa o país refugiando-se no Uruguai. Os militares tomam o poder. Em 9 de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1). Este, cassa mandatos políticos de opositores ao regime militar e tira a estabilidade de funcionários públicos.
1964-1967: Governo militar: GOVERNO CASTELLO BRANCO, foi eleito pelo Congresso Nacional presidente da República em 15 de abril de 1964.
1967-1969: O marechal Arthur da Costa e Silva enfrentou a reorganização política dos setores oposicionistas, greves e a eclosão de movimentos sociais de protesto, entre eles o movimento estudantil universitário.
•Governo Médici (novembro de 1969 a março de 1974): O general Emílio Garrastazu Médici dispôs de um amplo aparato de repressão policial-militar e de inúmeras leis de exceção, sendo que a mais rigorosa era o AI-5. Por esse motivo, seu mandato presidencial ficou marcado como o mais repressivo do período da ditadura. Exílios, prisões, torturas e desaparecimentos de cidadãos fizeram parte do cotidiano de violência repressiva imposta à sociedade.
•Governo Geisel (março de 1974 a março de 1979): O governo do general Ernesto Geisel coincidiu com o fim do milagre econômico. O aumento vertiginoso dos preços do petróleo, principal fonte energética do país, a recessão da economia mundial e a escassez de investimentos estrangeiros interferiram negativamente na economia interna.
•Governo Figueiredo (março de 1979 a março de 1985): João Baptista de Oliveira Figueiredo foi o último general presidente, encerrando o período da ditadura militar, que durou mais de duas décadas.
Figueiredo acelerou o processo de liberalização política e o grande marco foi a aprovação da Lei de Anistia, que permitiu o retorno ao país de milhares de exilados políticos e concedeu perdão para aqueles que cometeram crimes políticos. A anistia foi mútua, ou seja, a lei também livrou da justiça os militares envolvidos em ações repressivas que provocaram torturas, mortes e o desaparecimento de cidadãos. O pluripartidarismo foi restabelecido. A Arena muda a sua denominação e passa a ser PDS; o MDB passa a ser PMDB. Surgem outros partidos, como o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Democrático Trabalhista (PDT).
Fim do governo militar
O final do governo militar de 1964 culminou com a hiperinflação, e grande parte das obras paralisadas pelos sertões do Brasil. Devido ao sistema de medição e pagamento estatal, as empreiteiras abandonaram as construções, máquinas, equipamentos e edificações.
Em 8 de maio de 1985, o congresso nacional aprovou emenda constitucional que acabava com os últimos vestígios da ditadura. Algumas das medidas aprovadas:
Por 458 votos na câmara e 62 no senado foi aprovada a eleição direta para presidente (mas em dois turnos);
Com apenas 32 votos contra na câmara e 2 no senado, foi aprovado o direito ao voto para os analfabetos;
Os partidos comunistas deixaram de ser proibidos;
Os prefeitos de capitais, estâncias hidrominerais e municípios considerados de segurança nacional voltariam a ser eleitos diretamente;
O Distrito Federal passou a ser representado no Congresso Nacional por três senadores e oito deputados federais.
Acabou com a fidelidade partidária;
Finalmente em 28 de junho, Sarney enviou a emenda constitucional que convocava a Assembleia Nacional constituinte, que foi aprovada em 22 de novembro (Emenda Constitucional 26). Na verdade, por uma conveniência política, a Constituinte seria composta pelos mesmos deputados legisladores.
Eleita em 15 de novembro de 1986 e empossada em 1 de fevereiro de 1987, a constituinte funcionou até 5 de outubro de 1988 quando foi promulgada a Constituição.
Alegria, Alegria
Caetano Veloso
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou...
O sol se reparte em crimes
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou...
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot...
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou...
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não...
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento,
Eu vou...
Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou...
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil...
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou...
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
História
Professor: Celso Materia: Historia
Era Vargas
FGV-SP/2004) Em 21 de dezembro de 1941, Getúlio Vargas recebeu Osvaldo Aranha, seu ministro das Relações Exteriores, para uma reunião. Leia alguns trechos do diário do presidente: "À noite, recebi o Osvaldo. Disse-me que o governo americano não nos daria auxílio, porque não confiava em elementos do meu governo, que eu deveria substituir. Respondi que não tinha motivos para desconfiar dos meus auxiliares, que as facilidades que estávamos dando aos americanos não autorizavam essas desconfianças, e que eu não substituiria esses auxiliares por imposições estranhas."
(Vargas, Getúlio, Diário. São Paulo/Rio de Janeiro, Siciliano/Fundação Getúlio Vargas, 1995, vol. II, p. 443)
A respeito desse período, podemos afirmar:
a) As desconfianças norte-americanas eram completamente infundadas porque não havia nenhum simpatizante do nazi-fascismo entre os integrantes do governo brasileiro.
b) Com sua política pragmática, Vargas negociou vantagens econômicas com o governo americano e manteve em seu governo simpatizantes dos regimes nazi-fascistas.
c) Apesar das semelhanças entre o Estado Novo e os regimes fascistas, Vargas não permitiu nenhum tipo de relacionamento diplomático entre o Brasil e os países do Eixo.
d) No alto escalão do governo Vargas havia uma série de simpatizantes do regime comunista da União Soviética e de seu líder Joseph Stalin.
e) As pressões do governo norte-americano levaram Vargas a demitir seu ministro da Guerra, o general Eurico Gaspar Outra, admirador dos regimes nazi-fascistas.
(Unisal-SP/2002)
Foi o chefe mais amado da nação
Desde o sucesso da revolução
Liderando os liberais
Foi o pai dos mais humildes brasileiros
Lutando contra grupos financeiros
E altos interesses internacionais
Deu início a um tempo de transformações
Guiado pelo anseio de justiça
E de liberdade social
E depois de compelido a se afastar
Voltou pelos braços do povo
Em campanha triunfal
Abram alas que Gegê vai passar
Olha a evolução da história
Abram alas pra Gegê desfilar
Na memória popular
(…)
O trecho acima, retirado da música Dr. Getúlio, de Chico Buarque, mostra uma imagem positiva criada em torno de Getúlio Vargas. Assinale a alternativa que apresenta uma explicação possível para tal mitificação.
a) A intensa repressão à Revolução Constitucionalista de 1932 proporcionou um amplo apoio da população paulista ao presidente Getúlio Vargas.
b) A venda de empresas estatais, como a Petrobras e a Companhia Siderúrgica Nacional, para grupos estrangeiros aumentou o poderio econômico da maior parte da população brasileira, elevando o índice de popularidade de Getúlio Vargas.
c) As diversas leis trabalhistas, como o salário mínimo e a regulamentação da jornada de trabalho, implantadas durante o governo de Getúlio Vargas, angariaram um vasto apoio popular ao presidente.
d) A aproximação de Getúlio Vargas à Ação Integralista Brasileira (AIB) ocasionou manifestações de apoio de várias camadas da população brasileira, especialmente do movimento operário, ligado ao comunismo.
e) A censura e a repressão, instalados durante o período do Estado Novo, principalmente através do Departamento de Imprensa e Propaganda e do Departamento de Ordem Política e Social, levaram o presidente a gozar de um imenso prestígio junto às classes populares.
Era Vargas
"Porque as classes trabalhadoras apoiavam o governo de Getúlio Vargas?"
FGV-SP/2004) Em 21 de dezembro de 1941, Getúlio Vargas recebeu Osvaldo Aranha, seu ministro das Relações Exteriores, para uma reunião. Leia alguns trechos do diário do presidente: "À noite, recebi o Osvaldo. Disse-me que o governo americano não nos daria auxílio, porque não confiava em elementos do meu governo, que eu deveria substituir. Respondi que não tinha motivos para desconfiar dos meus auxiliares, que as facilidades que estávamos dando aos americanos não autorizavam essas desconfianças, e que eu não substituiria esses auxiliares por imposições estranhas."
(Vargas, Getúlio, Diário. São Paulo/Rio de Janeiro, Siciliano/Fundação Getúlio Vargas, 1995, vol. II, p. 443)
A respeito desse período, podemos afirmar:
a) As desconfianças norte-americanas eram completamente infundadas porque não havia nenhum simpatizante do nazi-fascismo entre os integrantes do governo brasileiro.
b) Com sua política pragmática, Vargas negociou vantagens econômicas com o governo americano e manteve em seu governo simpatizantes dos regimes nazi-fascistas.
c) Apesar das semelhanças entre o Estado Novo e os regimes fascistas, Vargas não permitiu nenhum tipo de relacionamento diplomático entre o Brasil e os países do Eixo.
d) No alto escalão do governo Vargas havia uma série de simpatizantes do regime comunista da União Soviética e de seu líder Joseph Stalin.
e) As pressões do governo norte-americano levaram Vargas a demitir seu ministro da Guerra, o general Eurico Gaspar Outra, admirador dos regimes nazi-fascistas.
(Unisal-SP/2002)
Foi o chefe mais amado da nação
Desde o sucesso da revolução
Liderando os liberais
Foi o pai dos mais humildes brasileiros
Lutando contra grupos financeiros
E altos interesses internacionais
Deu início a um tempo de transformações
Guiado pelo anseio de justiça
E de liberdade social
E depois de compelido a se afastar
Voltou pelos braços do povo
Em campanha triunfal
Abram alas que Gegê vai passar
Olha a evolução da história
Abram alas pra Gegê desfilar
Na memória popular
(…)
O trecho acima, retirado da música Dr. Getúlio, de Chico Buarque, mostra uma imagem positiva criada em torno de Getúlio Vargas. Assinale a alternativa que apresenta uma explicação possível para tal mitificação.
a) A intensa repressão à Revolução Constitucionalista de 1932 proporcionou um amplo apoio da população paulista ao presidente Getúlio Vargas.
b) A venda de empresas estatais, como a Petrobras e a Companhia Siderúrgica Nacional, para grupos estrangeiros aumentou o poderio econômico da maior parte da população brasileira, elevando o índice de popularidade de Getúlio Vargas.
c) As diversas leis trabalhistas, como o salário mínimo e a regulamentação da jornada de trabalho, implantadas durante o governo de Getúlio Vargas, angariaram um vasto apoio popular ao presidente.
d) A aproximação de Getúlio Vargas à Ação Integralista Brasileira (AIB) ocasionou manifestações de apoio de várias camadas da população brasileira, especialmente do movimento operário, ligado ao comunismo.
e) A censura e a repressão, instalados durante o período do Estado Novo, principalmente através do Departamento de Imprensa e Propaganda e do Departamento de Ordem Política e Social, levaram o presidente a gozar de um imenso prestígio junto às classes populares.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
#Fato
Vai transar ?
O governo dá camisinha.
' Já transou ?
O governo dá a pílula do dia seguinte.
' Teve filho?
O governo dá o Bolsa Família.
RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI
PRESO ?
O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO.
Todo presidiário com filhos
tem direito a uma bolsa de R$862,11 [ ' por filho ' ] .
' Agora experimenta estudar e andar na linha pra ver o que é que te acontece!
Salário mínimo R$545,00.
E calvário....
O governo dá camisinha.
' Já transou ?
O governo dá a pílula do dia seguinte.
' Teve filho?
O governo dá o Bolsa Família.
RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI
PRESO ?
O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO.
Todo presidiário com filhos
tem direito a uma bolsa de R$862,11 [ ' por filho ' ] .
' Agora experimenta estudar e andar na linha pra ver o que é que te acontece!
Salário mínimo R$545,00.
E calvário....
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Drogas
Olhe fixamente na cruz do meio.
É assim que o olhar de um dependente químico, em abistinencia, nada do que esta ao seu redor importa.
A busca pela matéria química desejada constrói uma mudança de caráter e de personalidade.
A mentira acaba se tornando aliada da tal “brincadeira” sem alicerce muito menos fundamento.
Para os dependentes químicos o mundo é um completo “parque de diversões”, o passe de entrada para este mundo “louco” acaba sendo o entorpecente.
De certa forma este mundo vicia, pois a sensação de liberdade é tão intensa que acaba dando ao consumidor o que ele realmente deseja.
Na minha ótica creio que é errado falar que a droga vicia, pois o que vicia mesmo é a sensação de liberdade, de uma forma ampla um sentimento surreal.
Mas o “tal” vicio pode desencadear vários problemas, pois a obrigação de consumir aquele produto novamente vai além do que a matéria corporal pode agüentar.
A obrigação que o corpo impõe desejando o sentimento narcótico é como se fosse; a busca pelo ar para quem esta sendo asfixiado, ou a busca da superfície para quem esta sendo afogado, um sentimento inexplicável.
Esta pequena matéria é tão destrutiva, que em segundos pode acabar com uma família, com um relacionamento e porque não com uma vida.
Em outrora concordava com a liberação do entorpecente, mas dando uma volta na cidade e pensando bem reprovo o ato da liberação, o Brasil não ira ter estrutura para o grande nível de dependentes, o índice de violência ira aumentar significativamente, o Brasil ira virar um caos (*uma pátria caótica ), e outra o respeito não será mais uma paralela a sociedade e sim uma transversal.
A visão de termos drogas e sociedade aliadas é quase igual à bíblia sagrada adotar o Big Bang para iniciar o livro de Genesis. Ou seja, se trata de uma utopia
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Sociedade
Se trata de um grupo de pessoas que possam ter os mesmos objetivos, ou não, mesmos pensamentos, ou não... a graça de viver numa grande sociedade é a diversidade de pensamentos, ou seja, se torna uma otimo oportunidade de rever os conceitos.
O tema sociedade se torna abrangente dependendo do ponto de vista abordado, pois sociedade se trata de grupos como ja citado e há varios grupos na face da terra que lutam e defendem-se do seu modo.
O tema sociedade se torna abrangente dependendo do ponto de vista abordado, pois sociedade se trata de grupos como ja citado e há varios grupos na face da terra que lutam e defendem-se do seu modo.
A origem da palavra sociedade vem do latim societas, uma "associação amistosa com outros". Societas é derivado de socius, que significa "companheiro", e assim o significado de sociedade é intimamente relacionado àquilo que é social. Está implícito no significado de sociedade que seus membros compartilham interesse ou preocupação mútuas sobre um objetivo comum. Como tal, sociedade é muitas vezes usado como sinônimo para o coletivo de cidadãos de um país governados por instituições nacionais que lidam com o bem-estar cívico.http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade
Cidadania
Cidadania (do latim, civitas, "cidade") é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive.
Ou seja, enquanto vivemos em nossa volta gira um mundo cheio de "direitos e deveres" que de certa forma devemos seguir, a politica do nosso país não obriga-nos a fazer nada, contudo devemos fazer para nos manter estaveis no mundo civilizado... e ético.
Ética de serta forma é a base de tudo.
Assinar:
Postagens (Atom)