Olhe fixamente na cruz do meio.
É assim que o olhar de um dependente químico, em abistinencia, nada do que esta ao seu redor importa.
A busca pela matéria química desejada constrói uma mudança de caráter e de personalidade.
A mentira acaba se tornando aliada da tal “brincadeira” sem alicerce muito menos fundamento.
Para os dependentes químicos o mundo é um completo “parque de diversões”, o passe de entrada para este mundo “louco” acaba sendo o entorpecente.
De certa forma este mundo vicia, pois a sensação de liberdade é tão intensa que acaba dando ao consumidor o que ele realmente deseja.
Na minha ótica creio que é errado falar que a droga vicia, pois o que vicia mesmo é a sensação de liberdade, de uma forma ampla um sentimento surreal.
Mas o “tal” vicio pode desencadear vários problemas, pois a obrigação de consumir aquele produto novamente vai além do que a matéria corporal pode agüentar.
A obrigação que o corpo impõe desejando o sentimento narcótico é como se fosse; a busca pelo ar para quem esta sendo asfixiado, ou a busca da superfície para quem esta sendo afogado, um sentimento inexplicável.
Esta pequena matéria é tão destrutiva, que em segundos pode acabar com uma família, com um relacionamento e porque não com uma vida.
Em outrora concordava com a liberação do entorpecente, mas dando uma volta na cidade e pensando bem reprovo o ato da liberação, o Brasil não ira ter estrutura para o grande nível de dependentes, o índice de violência ira aumentar significativamente, o Brasil ira virar um caos (*uma pátria caótica ), e outra o respeito não será mais uma paralela a sociedade e sim uma transversal.
A visão de termos drogas e sociedade aliadas é quase igual à bíblia sagrada adotar o Big Bang para iniciar o livro de Genesis. Ou seja, se trata de uma utopia
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