(Suor + Canseira + Humilhação)² .Sol= A um "digno" salário.
Assim era a história de muitos camponeses, operário antigamente. Os trabalhadores vendiam suas forças para ganhar nada, e também muitos eram reprimidos, presos, mortos, não havia sindicatos, e se houvesse alguma manifestasão de algum operario, o mesmo era morto, assim como aconteceu no Domingo Sangrento - Revolução Russa (czarismo).
A monotonia de uma sociedade escravisada e tratadas como animais, é quebrada com o surgimento da burguesia que "adotava" ou "recrutava", pessoas para que trabalhassem para eles, afins de deixar de lado a escravidão, e por em pratica uma vida capitalizada. A venda de forças e de habilidades eram viaveis para os burgueses, era de bem grado para a economia da época. A cultura e economia não estagnada era a chave para uma viada sem monotonia ou retrograda.
A Mulher no Trabalho
Movidas pela necessidade de contribuir para a manutenção da família, ou mesmo pelo desejo de obter realização profissional, as mulheres estão, ao longo desta década, cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Apesar de os homens ainda terem uma participação bem mais expressiva (74,5% dos homens fazem parte da força de trabalho) que as mulheres (50,2% encontram-se na mesma situação), de 1989 até 1996 a taxa de participação feminina cresceu 8,9%, enquanto a masculina caiu 3,6%.
Fonte:http://www.dieese.org.br/esp/es2mai97.xml
De acordo com a leitura do trecho acima é correto afirmar que as mulheres só começaram a trabalhar a partir de 1989?
É obvio que não. A mulher já fazia parte do "mundo" chamado mercado bem antes dos dados acima, contudo na época havia preconceitos e discriminações com mulheres que queriam "bancar" o chefe da casa, pois só que podia trabalhar na casa era o chefe e não a chefe.
Esta idéia vinha desde a era primitiva, pois quem era dono de uma certa tribo (grupo de primitivos) era o macho Alfa ou Alpha e as mulheres só serviam para o prazer o sexo e com isso tornavam mães e donas de casa. A sociedade evoluiu, mas os pensamentos primitivos ficaram gravados nas mentes dos chefes de família.
Estes pensamentos davam origem às teses de Émile Durkheim, que por seus estudos achava que a massa encefálica da mulher era menor que a do homem, o homem era bom no que fazia já a mulher...
Durkheim acaba com a reputação das mulheres de uma forma geral, pois dizia que a mulher numa empresa acabaria com a empresa e fundiria com seus motores.
Contudo as mulheres pacientes e racionais como sempre, esperaram o seu tempo e foram fazendo história de pouco a pouco, até conseguirem um emprego, conseguir se destacar nele, não pela suas curvas e seios etc., mas sim pelo trabalho bem feito e otimamente executado, contudo ainda há desigualdade em certas profissões.
É obvio que não. A mulher já fazia parte do "mundo" chamado mercado bem antes dos dados acima, contudo na época havia preconceitos e discriminações com mulheres que queriam "bancar" o chefe da casa, pois só que podia trabalhar na casa era o chefe e não a chefe.
Esta idéia vinha desde a era primitiva, pois quem era dono de uma certa tribo (grupo de primitivos) era o macho Alfa ou Alpha e as mulheres só serviam para o prazer o sexo e com isso tornavam mães e donas de casa. A sociedade evoluiu, mas os pensamentos primitivos ficaram gravados nas mentes dos chefes de família.
Estes pensamentos davam origem às teses de Émile Durkheim, que por seus estudos achava que a massa encefálica da mulher era menor que a do homem, o homem era bom no que fazia já a mulher...
Durkheim acaba com a reputação das mulheres de uma forma geral, pois dizia que a mulher numa empresa acabaria com a empresa e fundiria com seus motores.
Contudo as mulheres pacientes e racionais como sempre, esperaram o seu tempo e foram fazendo história de pouco a pouco, até conseguirem um emprego, conseguir se destacar nele, não pela suas curvas e seios etc., mas sim pelo trabalho bem feito e otimamente executado, contudo ainda há desigualdade em certas profissões.
